segunda-feira, 31 de outubro de 2011

PONTOS QUE PRECISAM DE INTERCESSÃO


Tá com dúvida na hora de fazer as suas orações? Siga os passos abaixo, que saberá como ORAR
A igreja, o Papa, Bispos e o Clero em geral;
O Brasil e o governo em geral;
Grupos de oração;
Pessoas que precisam de libertação e conversão;
Libertação de pessoas que estão com problemas espirituais;
Casamentos, filhos, familiares;
Eventos que serão realizados, como pregações, louvores, encontros;
Curas, milagres, soluções de problemas;
Ministérios de música, evangelização, etc.;
Problemas financeiros, trabalhos, etc.;
Mudança de coordenação ou de função em geral;
Fim da violência, conflitos, guerras;
Acidentes de carros, etc.;
Patrimônio, ambientes, sucesso de projetos, manutenção das coisas de Deus;
Construção de igrejas e oração para Deus providenciar o dinheiro para a obra;
Paz para os corações, fortalecimento, saúde, para receber os dons do Espírito Santo;
Libertação de ataques do inimigo e por alguém oprimido.

TEXTOS PARA AJUDAR NA MEDITAÇÃO (INTERCESSÃO)
Gn 18,23-33 / Ex 17,4 / Ex 32,11 / Nm 14,1-20 / Jr 33,3 / Ez 22,30 / Dn 9,2-19

INTERCESSÃO NO NOVO TESTAMENTO
Jo 2,1-11 / Jo 17,9 / Tg 4,3 / Rm 8,26 / Cl 1,9 / 1Tm 2,1 / Tg 5,16 / 1Pd 5,8-9

Mateus 5,1-12: As bem-aventuranças como caminho de santidade

Ildo Bohn Gass


Felizes os que são pobres no espírito, porque deles é o reino dos céus (Mateus 5,3)
Todas as pessoas são chamadas à santidade, a fim de serem bem-aventuradas. Sede santos, porque eu, Javé vosso Deus, sou santo (Levítico 19,2). A comunidade de Mateus faria uma releitura desse chamado da seguinte forma: Sede perfeitos, como o Pai celeste é perfeito (Mateus 5,48). Coerente com sua experiência com o Deus da misericórdia, a comunidade de Lucas formula assim o mesmo chamado: Sede misericordiosos como vosso Pai é misericordioso (Lucas 6,36).
Dia 02 de novembro é um dia especial em que milhões de pessoas refletem sobre todas as pessoas bem-aventuradas e que já se encontram na glória do Pai. Conforme a comunidade de Mateus, Jesus nos propõe oito bem-aventuranças como caminho de santidade e que já começa nesta vida.
Quando Mateus apresenta Jesus fazendo cinco grandes discursos (Mateus 5-7; 10; 13,1-52; 18; 24-25), sua intenção é apresentá-lo como o novo Moisés, a quem eram atribuídos os cinco livros da Lei, o Pentateuco. A Lei era considerada a expressão da vontade de Deus. No tempo de Jesus, muitos fariseus estavam preocupados em viver a Lei ao pé da letra. Jesus, porém, vive e anuncia essa vontade de Deus indo além da letra da Lei. Diz que é o espírito da Lei que interessa e que ele consiste na vivência do amor a Deus e ao próximo como a si mesmo (Mateus 22,34-40). Diz ainda que este espírito da Lei deve ser a orientação fundamental para o nosso agir (cf. Mateus 12,1-8; 23). Mateus chama essa vontade de Deus de justiça do Reino. Se Moisés era o antigo mestre da Lei, Jesus é o novo mestre da justiça a nos ensinar o caminho de Deus, o caminho da santidade.
O primeiro grande ensinamento do mestre da justiça, o Sermão da Montanha (Mateus 5-7), é um conjunto de orientações para a boa convivência na comunidade. Tal como Moisés escrevera as palavras da Lei estando sobre um monte, Jesus dá as novas orientações também numa montanha (Êxodo 34,28; Mateus 5,1).
As bem-aventuranças (Mateus 5,1-12) são a porta de entrada ao Sermão da Montanha Mateus (5-7). São um programa de vida para trazer felicidade plena a quem adere à Boa-Nova de Jesus.
A justiça do Reino dos Céus (= de Deus), isto é, a vontade de Deus, é o carro-chefe das bem-aventuranças. O Reino é o projeto na primeira e na oitava bem-aventurança. E, no centro, estão a busca da justiça e a busca da misericórdia (ter o coração voltado para quem está na miséria). Uma vez realizada a justiça de Deus, os empobrecidos deixarão de ser oprimidos, pois haverá partilha e solidariedade. Por isso, Jesus os declara felizes.
A primeira bem-aventurança é a mais importante. As demais são explicitações desta. Os pobres são aqueles que choram, são os mansos ou humildes (no Salmo 37,11, texto-base para esta bem-aventurança, são chamados de pobres-anawim), os que têm fome, os misericordiosos, os puros de coração, os que promovem a paz e as pessoas perseguidas por causa da justiça. E as dádivas para os empobrecidos são: o Reino de Deus, o conforto, a terra partilhada, a fartura, a misericórdia, a contemplação de Deus e a filiação divina (agir à imagem e semelhança de Deus ou ter as mesmas atitudes de Deus).
Mas ser pobre não é suficiente. Está claro que os empobrecidos são os preferidos de Deus, justamente por que ele não pode ver nenhum de seus filhos e nenhuma de suas filhas passando por necessidades. Ainda mais, quando a pobreza é fruto da injustiça humana. É interessante notar que esta mesma bem-aventurança, no Evangelho segundo Lucas, reza assim: “Felizes vós, os pobres, porque vosso é o Reino de Deus!” (Lucas 6,20).
Quando a comunidade de Mateus acrescentou “no espírito” à primeira bem-aventurança de Jesus (Mateus 5,3), também estava preocupada com o fato de que há pobres com o espírito de rico incorporado em seu coração e sua mente, buscando, na riqueza e no poder, o sentido mais profundo para a vida. Por isso, quis deixar bem claro para seus destinatários que não basta ser pobre, mas que é preciso ser “pobre no espírito”, isto é, viver de acordo com o espírito do próprio Deus; ser pobre também por opção pelo projeto da justiça e de misericórdia; viver na total confiança e dependência de Deus; confiar na partilha, na vida simples e na fraternidade.
Aliás, são justamente as pessoas que buscam a felicidade no consumismo e no individualismo que perseguem aos que lutam pela justiça do Reino, pela paz e pela partilha. Foi assim que, no passado, os poderosos perseguiram os profetas (Mateus 5,10-12).
E hoje, Jesus renova o convite para nós: “Buscai em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça, e todas essas coisas vos serão dadas por acréscimo” (Mateus 6,33). E o caminho da justiça do Reino, o caminho da santidade está na prática do espírito da Lei proposto nas orientações fundamentais para a vida contida, isto é, nas bem-aventuranças.  

Ildo Bohn Gass é bliblista, leigo católico.

ANALOGIA SOBRE A VIDA POST-MORTEM

No ventre de uma mulher grávida estavam dois bebês. O primeiro pergunta ao outro:
- Você acredita na vida após o nascimento?
- Certamente. Algo tem de haver após o nascimento. Talvez estejamos aqui principalmente porque nós precisamos nos preparar para o que seremos mais tarde.
- Bobagem, não há vida após o nascimento. Como verdadeiramente seria essa vida?
- Eu não sei exatamente, mas certamente haverá mais luz do que aqui. Talvez caminhemos com nossos próprios pés e comeremos com a boca.
- Isso é um absurdo! Caminhar é impossível. E comer com a boca? É totalmente ridículo! O cordão umbilical nos alimenta. Eu digo somente uma coisa: A vida após  o  nascimento  está excluída – o cordão umbilical é muito curto.
- Na verdade, certamente há algo. Talvez seja apenas um pouco diferente do que estamos habituados a ter aqui.
- Mas ninguém nunca voltou de lá, depois do nascimento. O parto apenas encerra a vida. E afinal de contas, a vida é nada mais do que a angústia prolongada na escuridão.
- Bem, eu não sei exatamente como será depois do nascimento, mas com certeza veremos a mamãe e ela cuidará de nós.
- Mamãe? Você acredita na mamãe? E onde ela supostamente está?
- Onde? Em tudo à nossa volta! Nela e através dela nós vivemos. Sem ela tudo isso não existiria.
- Eu não acredito! Eu nunca vi nenhuma mamãe, por isso é claro que não existe nenhuma.
- Bem, mas às vezes quando estamos em silêncio, você pode ouvi-la cantando, ou sente como ela afaga nosso mundo. Saiba, eu penso que só então a vida  real nos espera e agora apenas estamos nos preparando para ela…

Grande abraço........ curtam

sábado, 29 de outubro de 2011

CHAVES PARA LER A BÍBLIA

1 – PÉS: BEM PLANTADOS NA REALIDADE
Para ler bem a Bíblia é preciso ler bem a vida, conhecer a realidade pessoal, familiar e comunitária do país e do mundo. É preciso conhecer também a realidade na qual viveu o povo da Bíblia.

2 – OLHOS: BEM ABERTOS
Um olho deve estar sobre o texto da Bíblia e o outro sobre o texto da vida. O que fala o texto da Bíblia? O que fala o texto da vida?

3 – OUVIDOS: ATENTOS, EM ALERTA
Um ouvido deve escutar o chamado de Deus e o outro escutar o seu irmão.

4 – CORAÇÃO: LIVRE PARA AMAR
Ler a Bíblia com sentimento, com a emoção que o texto provoca. Só quem ama a Deus e ao próximo pode entender o que Deus fala na Bíblia e na vida. Coração pronto para viver em conversão.

5 – BOCA: PARA ANUNCIAR E DENUNCIAR
Aquilo que os olhos viram, os ouvidos ouviram, o coração sentiu, a palavra de Deus e a vida.

6 – CABEÇA: PARA PENSAR
Usar a inteligência para meditar, estudar e buscar respostas para nossas dúvidas. Ler a Bíblia e ler também outros livros que nos expliquem a Bíblia. 

7 – JOELHOS: DOBRADOS EM ORAÇÃO
Só com muita fé e oração dá para entender a Bíblia e a vida. Pedir o dom da sabedoria ao Espírito Santo para entender a Bíblia.

REGRAS DE OURO PARA LER A BÍBLIA

1 – LEIA-A TODOS OS DIAS
Quando tiver vontade e quando não tiver também. É como um remédio, com ou sem vontade tomamos porque é necessário.

2 – TENHA UMA HORA MARCADA PARA A LEITURA

Descobrir o melhor período do dia para você e fazer dele a sua hora com Deus.

3 – MARQUE A DURAÇÃO DA LEITURA
O ideal é que seja de 30 a 40 minutos, no mínimo, por dia.
                                                                                                                                                     
4 – ESCOLHA UM BOM LUGAR
É bom que se leia no mesmo lugar todos os dias. Deve ser um lugar tranqüilo, silencioso que facilite a concentração e favoreça a criação de um clima de oração.

5 – LEIA COM LÁPIS OU CANETA NA MÃO
Sublinhe na sua Bíblia e anote no seu caderno as passagens mais importantes, tudo o que chamar a sua atenção, as coisas que Deus falou ao seu coração de modo especial.

6 – FAÇA TUDO EM ESPÍRITO DE ORAÇÃO
Quando se lê a Bíblia faz-se um diálogo com Deus; você escuta, você se sensibiliza, você chora. É um encontro entre duas pessoas que se amam.

Os dez mandamentos do casal

I – Nunca irritar-se ao mesmo tempo.
II – Nunca gritar com o outro.
III – Se alguém deve ganhar em uma discussão, deixar que seja o outro.
IV – Se inevitável repreender, fazê-lo com amor.
V – Nunca jogar no rosto do outro os erros do passado.
VI – A displicência com qualquer pessoa é tolerável, menos com o cônjuge.
VII – Nunca ir dormir sem ter chegado a um acordo.
VIII – Pelo menos uma vez ao dia, dizer ao outro uma palavra carinhosa.
IX – Cometendo um erro, saber admiti-lo e pedir desculpas.
X – Quando um não quer, dois não brigam.

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